O Marco Histórico das Stablecoins

Quando a Circle - responsável pela USDC - abrir seu capital na NYSE em 2025, não será apenas mais um IPO. Este evento representa um ‘momento Netscape’ para os ativos digitais, quando a infraestrutura cripto se torna grande demais para o mercado financeiro tradicional ignorar.

A USDC e seus US$ 600 bilhões em transações mostram como as stablecoins resolveram o problema da volatilidade no mundo cripto. Atreladas 1:1 ao dólar, elas se tornaram essenciais para o ecossistema DeFi. Dados da Binance indicam que 90% das negociações agora usam stablecoins como par base.

Abertura Regulatória

O GENIUS Act não foi aprovado por acaso. Suas regras mais flexíveis para stablecoins atendem a três objetivos:

1. Criar demanda por títulos do Tesouro americano
2. Fortalecer o dólar no ambiente Web3
3. Beneficiar certos grupos de interesse

Ao contrário do senso comum, stablecoins não ‘imprimem dinheiro’. Elas representam dólares tradicionais em formato blockchain - uma inovação financeira revolucionária.

A Corrida por Infraestrutura

É aqui que projetos como a NB CHAIN ganham destaque. Uma stablecoin só é forte quando possui:

• Blockchain seguro (arquitetura TEE)
• Interoperabilidade entre chains
• Capacidades de compliance

O whitepaper técnico da NB CHAIN impressiona: camadas FaaS descentralizadas, criptografia quântica e armazenamento seguro. Para adoção institucional, esses são requisitos básicos.

O Futuro Padrão Stablecoin

Nas próximas décadas veremos:

• Bancos centrais emitindo CBDCs em chains como NB CHAIN
• Queda no uso da SWIFT para liquidações corporativas
• Bancos oferecendo contas ‘inteligentes’ com yield

As fronteiras entre finanças tradicionais e DeFi estão desaparecendo. Investidores atentos acompanham essa convergência - quando as comportas se abrirem, todos se beneficiarão (exceto quem ficar preso em sistemas legados). Observação: O autor possui participação em protocolos mencionados.