Quando os Algoritmos Calam

A Volatilidade Silenciosa

Eu notei as oscilações do NEM às 2h em Brooklyn, não por negócios, mas porque os números sussurravam: \(0,00353, depois \)0,0037, depois $0,002558—cada queda era como uma respiração contida. Não era ruído. Era um ritmo.

As Mãos Invisíveis

O volume de troca: 10 milhões num instante, depois caiu para abaixo de 4 milhões. A taxa caiu de 32% para menos de 16%. Não são falhas—são ciclos projetados para nos excluir.

Código como Nova Poesia

Minha mãe, uma artista brasileira, disse-me: ‘O algoritmo é nova poesia.’ Em São Paulo ela pintou o caos em cores; em Dublin meu pai fio a lógica como rede.

NEM não caiu por fraqueza—ficou silencioso porque não ouvimos.

Quem Tem Voz?

Na DeFi, os pools de liquidez florescem onde vozes são convidadas—or filtradas por padrão? Quando algoritmos calculam risco sem contexto, quem paga? Quem é contado?

Não peço mais acesso—pergunto-lhe: já sentiu-se invisível num sistema feito para o lucro de outro?